TATE MODERN, EM LONDRES


Estava outro dia conversando online com a minha professora de História da Arte sobre as fabulosas exposiçōes já agendadas pelos museus britânicos para 2014 - e lamentava como é difícil acompanhar todas as mostras. Ela concordou e resumiu com precisão: "So much art... so little time". O tempo é curto mesmo, mas sempre que vou à Londres não deixo de fazer um dos meus programas favoritos: visitar a Tate Modern - que reúne um espetacular acervo de obras modernas e contemporâneas. Localizada no Bankside, a Tate organiza sempre exposiçōes fabulosas: no ano passado eu e o Mike vimos as retrospectivas da carreira de Paul Klee e Roy Lichtenstein


Da esquerda, em sentido horário: "Endless Rhythm" (1934) de Robert Delaunay; eu, super feliz ao lado de
 "Composition C  (N III)  With Red, Yellow and Blue", (1935), de Piet Mondrian;
"Painting"(1927), de Jean Miró; e "Swinging"( (1925), de Wassily Kandisnky - todas obras do acervo
permanente da Tate Modern
Na última semana visitamos parte do acervo permanente da Tate: as alas "Poetry and Dreams " e "Structure and Clarity ". Em uma palavra: es-pe-ta-cu-lar !!! Eu e o Mike apreciamos obras-primas de Picasso, Miró, Dalí, Mondrian, Kandinsky, Robert Delaunay, Henry Moore, e também brasileiros como Hélio Oiticica e Sergio Camargo. Deixo as imagens que fiz (é permitido fotografas sem flash) falarem por si. 


Da esquerda: os brasileiros Sergio Camargo : 'Large Split Relief N 34/4/74' (1964)
 e Helio Oiticica 'Bilateral Teman BIL 003' (1959)


Somente telas de Pablo Picasso: a maior, em cima é "Nude Woman With Necklace" (1968); na parte de baixo, da esquerda:
"Bust of a Woman "(1909); "Weeping Woman " (1937); e "Bust of a Woman " ( mesmo título da outra, mas produzida em 1944).





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